Filme com proposta boa acaba sendo mais do que isso, sim, Capitão América-O Primeiro Vingador é divertido, com um roteiro inteligente, e uma boa dose de humor.
Interessante notar vários easter-eggs espalhados pelo filme, uns que com uma rápida navegada na Wikipedia você descobre e outros que nem os mais fãs notarão.
É importante lembrar, que com a escolha de Chris Evans, vários fãs ficaram com receio de ver o filme, mas pode ir sem medo, Evans convence e dá um show em tela, já Tommy Lee Jones da a sua melhor atuação desde "Onde os Fracos Não Tem Vez", Hugo Weaving faz seu Caveira Vermelha ser divertido e não chato, como no filme de 1990, Dominic Cooper faz seu Howard Stark ser bem humorado, importante lembrar uma certa semelhança entre ele e Robert Downey Junior.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Os Smurfs surgem sem graça nos cinemas
Assistir a “Os Smurfs” provoca imediatas associações com três filmes bem distintos. O primeiro deles é “Encantada”, a produção da Disney que levou para os cinemas uma versão moderna dos tradicionais contos das frágeis princesas. As propostas iniciais são semelhantes: ambas as histórias exibem uma invasão repentina e mágica de seres animados a Nova York. O relativo sucesso do longa de 2007, porém, descredencia a mais nova película da Sony Pictures Animations. Sem a inocência irônica de Giselle e companhia, além de trazer um humor feito exclusivamente para as crianças, a trama dos bichinhos azuis criados em 1958 mais parece trabalho feito para ser exibido na programação da tarde das redes de televisão.
Já o recém-lançado “O Ursinho Pooh” mostra aonde a versão cinematográfica dos smurfs deveria permanecer: em sua vila rodeada por flores e casas de cogumelo, com mais graciosidade e fidelidade ao desenho original. Fazer os personagens animados adentrar um mundo live action é uma escolha de difícil realização, que raramente atinge nível de qualidade satisfatório. Aí, então, entra a última obra que serve de comparação: a franquia “Alvin e os Esquilos”. A futura trilogia (sim, vem mais tortura para as telonas) é o parâmetro mais adequado para enquadrar “Os Smurfs”. Tratam-se de dois longas de intenções narrativas semelhantes e, evidentemente, medíocres em seus resultados, apesar de a trupe liderada por Papai Smurf ter momentos de superioridade sob os roedores que adoram cantar e dançar.
A trama não poderia ser mais previsível. Estão lá os míticos smurfs em sua Floresta Encantada, bem camuflados e protegidos das ameaças de Gargamel (Hank Azaria) e seu gato Cruel. Até que o esconderijo é descoberto pelo feiticeiro maléfico, ocasionando uma misteriosa passagem de seis integrantes da “espécie” para um mundo habitado por seres bem mais pálidos. Eles acabam parando na residência de Patrick (Neil Patrick Harris), um publicitário prestes a se tornar pai, mas cujas ameaças e inseguranças no emprego andam o atormentando diariamente. Além de tentarem se livrar da perseguição de Gargamel, os seis bichinhos tentam ajudar o simpático rapaz e sua esposa, em uma aventura para lá de animada.
É no mesmo tom clichê da sinopse acima que o roteiro escrito por um grupo de quatro profissionais da área aposta. Interessante notar que dentre esses roteiristas, dois deles (Jay Scherick e David Ronn) são responsáveis por “Norbit” (aquele fracasso estrelado por Eddie Murphy) e os outros dois (J. David Stem e David N. Weiss) nos presentearam com “Shrek 2”, uma nada convencional animação de qualidade inquestionável. A conclusão, logo, é de que a essência do filme foi inserida pela primeira dupla, porque não há nada de original em “Os Smurfs”. Muito pelo contrário, o filme é daqueles que provocam uma desagradável sensação de dèjá-vu a cada nova cena apresentada.
Os erros começam pela construção dos personagens. Desastrado, Ranzinza e Gênio têm suas falas e sequências limitadas a associações com os seus respectivos nomes. Logo, torna-se enfadonho ver o primeiro se esbarrar ou bater sem intenção em uma série de objetos e pessoas, assim como assistir ao segundo reclamar de tudo e de todos. Papai Smurf também tem uma série de ensinamentos e lições de coragem a dar continuamente. Ou seja, as principais atrações do filme, por mais que fisicamente guardem dose extra de fofura, são seres de pouco carisma, incapazes de contarem uma piada de efetiva comicidade ou conquistar a afeição do espectador. O mesmo se estende aos amigos humanos. Nem mesmo o ótimo Neil Patrick Harris consegue tirar alguma carta da manga para amenizar a chatice sem fim de seu personagem.
Com Gargamel, no entanto, o resultado é diferente. O vilão é de longe o que há de melhor no longa. É caricatural como deve ser, mas ainda assim possui uma agradável comicidade, seja ao explorar a relação conturbada e até certo ponto fatalista com Cruel ou ao colocá-lo em situações desconfortáveis que apostam na sua (falta de) adaptação ao novo mundo. É ele também quem provoca os momentos mais atribulados, acrescentando uma ação que pausa, por momentos, o ritmo morno (e por vezes sonolento) da narrativa. Deve-se destacar aqui a correria na loja de brinquedos de crianças. A versão humana de Gargamel, porém, decepciona. A vilã Odile (Sofia Vergara), chefe de Patrick, perde-se na dublagem e em alguns furos do roteiro. Vergara não é a mesma sem seu sotaque e nada pode fazer quando uma possível promissora relação com Gargamel é esquecida no meio do caminho pelo quarteto que escreveu a produção.
A direção de Raja Gasnell , responsável por películas bem distintas, como “Nunca Fui Beijada” e “Vovó…Zona”, pelo menos oferece uma qualidade técnica razoável que ajuda a colocar “Os Smurfs” um andar acima de “Alvin e os Esquilos”. O nivelamento aqui, porém, é por baixo, pois é difícil aguentar um filme que busca se sustentar com piadas que fazem seguidas associações com a cor azul (reparem na publicidade dos táxis) e cujos personagens não conhecem o limite da tolerância para trocar verbos e substantivos por diversas variações da palavra smurf. Infantil ao ponto de ser imbecil, o longa é uma versão medíocre para a clássica criação belga que já atravessou gerações.
Já o recém-lançado “O Ursinho Pooh” mostra aonde a versão cinematográfica dos smurfs deveria permanecer: em sua vila rodeada por flores e casas de cogumelo, com mais graciosidade e fidelidade ao desenho original. Fazer os personagens animados adentrar um mundo live action é uma escolha de difícil realização, que raramente atinge nível de qualidade satisfatório. Aí, então, entra a última obra que serve de comparação: a franquia “Alvin e os Esquilos”. A futura trilogia (sim, vem mais tortura para as telonas) é o parâmetro mais adequado para enquadrar “Os Smurfs”. Tratam-se de dois longas de intenções narrativas semelhantes e, evidentemente, medíocres em seus resultados, apesar de a trupe liderada por Papai Smurf ter momentos de superioridade sob os roedores que adoram cantar e dançar.
A trama não poderia ser mais previsível. Estão lá os míticos smurfs em sua Floresta Encantada, bem camuflados e protegidos das ameaças de Gargamel (Hank Azaria) e seu gato Cruel. Até que o esconderijo é descoberto pelo feiticeiro maléfico, ocasionando uma misteriosa passagem de seis integrantes da “espécie” para um mundo habitado por seres bem mais pálidos. Eles acabam parando na residência de Patrick (Neil Patrick Harris), um publicitário prestes a se tornar pai, mas cujas ameaças e inseguranças no emprego andam o atormentando diariamente. Além de tentarem se livrar da perseguição de Gargamel, os seis bichinhos tentam ajudar o simpático rapaz e sua esposa, em uma aventura para lá de animada.
É no mesmo tom clichê da sinopse acima que o roteiro escrito por um grupo de quatro profissionais da área aposta. Interessante notar que dentre esses roteiristas, dois deles (Jay Scherick e David Ronn) são responsáveis por “Norbit” (aquele fracasso estrelado por Eddie Murphy) e os outros dois (J. David Stem e David N. Weiss) nos presentearam com “Shrek 2”, uma nada convencional animação de qualidade inquestionável. A conclusão, logo, é de que a essência do filme foi inserida pela primeira dupla, porque não há nada de original em “Os Smurfs”. Muito pelo contrário, o filme é daqueles que provocam uma desagradável sensação de dèjá-vu a cada nova cena apresentada.
Os erros começam pela construção dos personagens. Desastrado, Ranzinza e Gênio têm suas falas e sequências limitadas a associações com os seus respectivos nomes. Logo, torna-se enfadonho ver o primeiro se esbarrar ou bater sem intenção em uma série de objetos e pessoas, assim como assistir ao segundo reclamar de tudo e de todos. Papai Smurf também tem uma série de ensinamentos e lições de coragem a dar continuamente. Ou seja, as principais atrações do filme, por mais que fisicamente guardem dose extra de fofura, são seres de pouco carisma, incapazes de contarem uma piada de efetiva comicidade ou conquistar a afeição do espectador. O mesmo se estende aos amigos humanos. Nem mesmo o ótimo Neil Patrick Harris consegue tirar alguma carta da manga para amenizar a chatice sem fim de seu personagem.
Com Gargamel, no entanto, o resultado é diferente. O vilão é de longe o que há de melhor no longa. É caricatural como deve ser, mas ainda assim possui uma agradável comicidade, seja ao explorar a relação conturbada e até certo ponto fatalista com Cruel ou ao colocá-lo em situações desconfortáveis que apostam na sua (falta de) adaptação ao novo mundo. É ele também quem provoca os momentos mais atribulados, acrescentando uma ação que pausa, por momentos, o ritmo morno (e por vezes sonolento) da narrativa. Deve-se destacar aqui a correria na loja de brinquedos de crianças. A versão humana de Gargamel, porém, decepciona. A vilã Odile (Sofia Vergara), chefe de Patrick, perde-se na dublagem e em alguns furos do roteiro. Vergara não é a mesma sem seu sotaque e nada pode fazer quando uma possível promissora relação com Gargamel é esquecida no meio do caminho pelo quarteto que escreveu a produção.
A direção de Raja Gasnell , responsável por películas bem distintas, como “Nunca Fui Beijada” e “Vovó…Zona”, pelo menos oferece uma qualidade técnica razoável que ajuda a colocar “Os Smurfs” um andar acima de “Alvin e os Esquilos”. O nivelamento aqui, porém, é por baixo, pois é difícil aguentar um filme que busca se sustentar com piadas que fazem seguidas associações com a cor azul (reparem na publicidade dos táxis) e cujos personagens não conhecem o limite da tolerância para trocar verbos e substantivos por diversas variações da palavra smurf. Infantil ao ponto de ser imbecil, o longa é uma versão medíocre para a clássica criação belga que já atravessou gerações.
Veja fotos do acidente com o Batwing no set de O Cavaleiro das Trevas Ressurge
Respeitando a rotina diária de novidades que vazam do set de “Batman – O Cavaleiro das Trevas” - cujas filmagens estão acontecendo na Pensilvânia, com muitas cenas externas -, foram divulgadas na internet imagens do mais recente acontecimento das gravações: um acidente com o recém-divulgado novo veículo de Batman (Christian Bale, de “O Vencedor”), a aeronave Batwing, que colidiu com um poste de iluminação da rua. Veja abaixo e clique para ampliar:
O veículo aéreo realizava uma cena de perseguição urbana quando bateu no poste, destruindo parte de sua lateral direita. Ninguém ficou ferido e os danos foram consertados pela equipe técnica do filme. É uma excelente notícia, levando-se em conta que, segundo o site Worst Previews, o diretor Christopher Nolan (“A Origem”) dispõe de apenas uma unidade do veículo para as filmagens.
Sobre a participação da aeronave na trama, alguns rumores afirmam que o Batmóvel militarizado de Bruce Wayne – o conhecido veículo Tumbler – poderia transformar-se nesta versão voadora, daí suas semelhanças.
As filmagens contaram com um acidente na semana passada envolvendo uma dublê de Anne Hathaway, que interpreta a Mulher Gato. A dublê colidiu a moto Batpod com uma câmera cinematográfica IMAX estimada em $500 mil.
O elenco de “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” é formado por Christian Bale (“O Vencedor“), Michael Caine (“A Origem”), Morgan Freeman (“Invictus”), Tom Hardy (“A Origem”), Marion Cotillard (“Inimigos Públicos”) e Juno Temple (“Ano Um”). O roteiro foi escrito pelo diretor Chris Nolan, seu irmão mais novo Jonathan, e David Goyer (o mesmo trio de “Batman Begins” e “O Cavaleiro das Trevas”).
O longa estreia em 20 de julho nos EUA e uma semana depois, 27 de julho, no Brasil.
Billy Crystal fala sobre a trama da sequência de Monstros S.A
O ator Billy Crystal (“A Máfia no Divã”) conversou com o jornal americano LA Times sobre o vindouro prelúdio da animação “Monstros S.A.“, produzida pelos estúdios Pixar em 2001. O ator emprestou a voz ao personagem Mike Wazowski, o simpático co-protagonista amigo do monstro azul Sullivan – voz de John Goodman (“Speed Racer”). Chamado de “Monsters University”, o longa mostrará a dupla principal alguns anos mais jovem, como alunos da Universidade de Monstrópolis – antes de tornarem-se empregados da companhia energética da cidade:
“Eles estão na faculdade. Mostraremos como Mike e Sully se conhecem e tornam-se assustadores na Monstros S.A. Teremos pegadinhas estudantis com os outros monstros. E Mike ainda usará aparelho dental. Trabalhei cerca de 5 horas e meia hoje na nossa quarta sessão de dublagem, e preciso te dizer: está hilário! Os caras da Pixar são gênios, é um ótimo roteiro.”
Na trama original, os dois monstros amigos trabalham assustando crianças humanas para gerar energia elétrica para sua cidade. Quando fazem amizade com uma inocente garotinha que descobre seu segredo, eles tem que escapar das trapaças de um funcionário maldoso e acabar com o pavor que os monstros tem dos humanos.
“Monsters University” tem estreia prevista para 21 de junho de 2013 nos EUA.
Justin Lin não irá mais dirigir o remake de Highlander
O diretor Justin Lin, que assumiu os três últimos episódios da franquia “Velozes e Furiosos”, confirmou recentemente sua contratação para a direção do vindouro “Velozes e Furiosos 6”, assim como revelou que esteve discutindo idéias sobre o já confirmado “O Exterminador do Futuro 5” juntamente com o criador da franquia, o diretor James Cameron (“Avatar”) e o astro dos três primeiros longas, Arnold Schwarzenegger.
Ocupado desta maneira, sua declaração recente de que está fora da produção de “Duro de Matar 5” foi vista como uma conseqüência, mas nesta semana Lin revelou que desistiu de mais um trabalho: ele não dirigirá mais o remake de “Highlander”, produção que a Summit Entertainment tenta engrenar desde 2008. A trama original de 1986 sobre guerreiros imortais contou com Christopher Lambert (“A Fortaleza”) no papel principal e iniciou uma franquia com mais três longas no cinema e um lançado diretamente para a televisão — além de um seriado de sucesso.
Com a ausência de Lin – dado como certo desde 2009 — o estúdio procura um novo cineasta para levar o projeto adiante. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a Summit encara o remake com alta prioridade.
Paramount libera terceiro poster Footloose
A Paramount divulgou o terceiro pôster de “Footloose”, remake do clássico de dança estrelado por Kevin Bacon que foi sucesso de público em 1984. Esse pôster,assim como o anterior, mostra os protagonistas Kenny Wormald (“O Balconista 2“) e Julianne Hough (“Burlesque“) e a frase “liberte-se”:
Na trama, Ren McCormick (Wormald) é um adolescente da grande Chicago que se muda com sua mãe pra uma pequena cidade do interior. Apaixonado por música e dança, o garoto descobre que as duas coisas são proibidas na cidade e, com a ajuda de seus novos amigos, resolve tentar reverter a situação ao mesmo tempo em que se apaixona pela jovem e rebelde Ariel Moore (Hough), filha do reverendo da cidade responsável pelo banimento.
Dennis Quaid (“Soul Surfer – Coragem de Viver”), Ray McKinnon (“Um Sonho Possível”), Miles Teller (“Reencontrando a Felicidade”) e Patrick John Flueger (“Entre Irmãos”) também estã0 no elenco. O diretor Craig Brewer (“Ritmo de Um Sonho“) assina o roteiro junto com Dean Pitchford, que também foi responsável pelo original da década de 80. A produção ficará a cargo de Craig Zadan (do “Footloose ” original e “Chicago“), Gary Barber e Roger Binbaum (“O Procurado“), Neil Meron (“Hairspray – Em Busca da Fama“), Dylan Sellers (“A Nova Cinderela“) e Brad Weston (“Todo Mundo em Pânico 2“).
O filme estréia dia 14 de outubro nos EUA e Brasil.
Veja Batman pilotando sua aeronave em O Cavaleiro das Trevas Ressurge
A enxurrada de material de bastidores da produção de “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge” continua, a despeito de todo o cuidado que o diretor Christopher Nolan (“A Origem”) mantém para encobrir os detalhes de sua trama. Interessante notar que alguns veículos de comunicação já afirmam tratar-se de uma estratégia de marketing de guerrilha da Warner, produtora do filme, para trazer mais notoriedade ao desfecho da franquia.
Rumores dão conta de que a fria recepção do material de “Superman – O Homem de Aço”, vindouro longa dirigido por Zack Snyder (“Watchmen”), e do mau desempenho de “Lanterna Verde”, de Martin Campbell (“007 – Cassino Royale”), acabou por gerar a necessidade de uma imposição por parte da DC Comics, que observa o mercado das adaptações cinematográficas ser rapidamente dominado pelas produções da Marvel Entertainment. Claro que tudo pode não passar de boatos, já que é realmente bem difícil ocultar do público os equipamentos e realizar grandes cenas externas.
Cerca de 24 horas após caírem na rede as imagens de um novo veículo do Homem-Morcego – despertando suspeitas de tratar-se do Batwing, aeronave do herói –, foram divulgados três vídeos “amadores” que confirmam as expectativas, capturados durante a gravação de cenas onde Batman (Christian Bale, de “O Vencedor”) pilota a máquina que apresenta os mesmos traços de engenharia de seu batmóvel militarizado. Sairam também alguns vídeos mostrando a dublê de Anne Hathaway pilotando o Batpod ao lado de vários Tumblers. Assista:
A aeronave é sustentada por outro veículo de grande porte que a movimenta simulando o vôo. O diretor Christopher Nolan (“A Origem”) comandou a cena em diferentes velocidades de movimentação para que seja editada e, após a retirada digital dos veículos de apoio, possa criar a ilusão de que a Batwing voa entre os prédios da cidade de Gotham.
O elenco de “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” é formado ainda por Anne Hathaway (“O Diabo Veste Prada”), Michael Caine (“A Origem”), Morgan Freeman (“Invictus”), Tom Hardy (“A Origem”), Joseph Gordon-Levitt (“500 Dias com Ela”), Marion Cotillard (“Inimigos Públicos”) e Juno Temple (“Ano Um”).
O roteiro foi escrito pelo diretor Chris Nolan, seu irmão mais novo Jonathan, e David Goyer (o mesmo trio de “Batman Begins” e “O Cavaleiro das Trevas”).
O longa tem previsão de estreia para 20 de julho nos EUA e uma semana depois, 27 de julho, no Brasil.
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